Pedro Zacharias
29/set | Leitura 1min
Quem nunca quis ter uma casa na árvore?
Na última década, com a crescente dos blogs de viagem e do Airbnb, por exemplo, pessoas comuns têm buscado cada vez mais meios de explorar as paisagens de suas propriedades ao redor do mundo. Dentre os mais variados modelos e métodos construtivos que fazem parte deste crescimento, uma opção que se destaca entre as escolhas dos viajantes são as casas na árvore.
E é através da Arquitetura e da Engenharia que os proprietários conseguem proporcionar experiências incríveis aos viajantes, integrando a natureza ao conforto e transformando um simples final de semana em uma vivência única.
Mas, como é de se imaginar, temos que tomar alguns cuidados e ficar bem atentos na hora de realizar um projeto como esse.
Quando falamos de uma casa na árvore, estamos falando da união da construção e de um elemento natural, ou melhor, de vários elementos naturais, e para que essa integração seja correta, precisamos utilizar tecnologias de ponta da engenharia.
Para ter um projeto seguro e duradouro, a saúde da árvore é o mais importante, pois é através dela que a sua construção será sustentada, e para isso, os arquitetos e/ou engenheiros podem contar com a ajuda de biólogos ou engenheiros florestais.
Isso porque, se torna necessário o conhecimento da espécie, idade, tipo, volume e resistência da árvore, e então, garantir o mínimo de “agressão” à ela, pois a depender do dano causado, pode comprometer a obra.
Os arquitetos podem imaginar e explorar diversas possibilidades, desde que mantenham a saúde da árvore e não a danifique, o que se aplica aos projetos de estrutura também.
As maneiras mais comuns ao realizar os projetos estruturais destas obras são o uso de pilares (mais frequentemente em madeira,
porém há os de concreto), cabos, cordas e estacas para que se tenha sustentação, porém, isso tudo depende dos estudos previamente realizados, como os estudos de solo e do tipo de árvore.
Os sistemas complementares, como hidráulico e elétrico, funcionam praticamente da mesma maneira que construções convencionais, só tendo atenção, por exemplo, a maneira correta de encapar os fios, para que não haja risco de incêndio e a necessidade do uso de bombas para que a água circule até a caixa-d’água .
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